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Juíza cita fuzil e afirma que facção que planejava sequestro de Moro tinha 'capacidade bélica notória'

Por Daniel Gullino e Paolla Serra — Brasília

 

A juíza Gabriela Hardt, da 9ª Vara Federal de Curitiba, afirmou que o grupo que planejou o sequestro do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) tem "capacidade bélica" considerada "notória". Na decisão em que autorizou uma operação contra membros da facção criminosa, a magistrada ressaltou que foram obtidas fotos de "armas variadas".

 

Em imagens obtidas pela quebra de sigilo telemático de um dos investigados, tem-se o registro fotográfico de um fuzil com seis carregadores e duas caixas de munição.

 

"Vale ressaltar que a capacidade bélica dos criminosos é notória, tendo sido obtidas diversos registros fotográficos de armas variadas - dentro de casas, sob móveis, indicando que efetivamente estão prontas para uso da organização criminosa", escreveu Hardt.

 

Na decisão, a magistrada também afirma que o planejamento dos atentados ocorreu de forma "muito semelhante" aos assassinatos de dois agentes penitenciários federais, em 2016 e 2017, também ordenados pela mesma facção criminosa.

 

Foto de fuzil foi obtida com quebra de sigilo de um dos investigados

Foto de fuzil foi obtida com quebra de sigilo de um dos investigadosReprodução

 
Foto de fuzil foi obtida com quebra de sigilo de um dos investigados
Foto de fuzil foi obtida com quebra de sigilo de um dos investigados Reprodução
 

A juíza Gabriela Hardt, da 9ª Vara Federal de Curitiba, afirmou que o grupo que planejou o sequestro do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) tem "capacidade bélica" considerada "notória". Na decisão em que autorizou uma operação contra membros da facção criminosa, a magistrada ressaltou que foram obtidas fotos de "armas variadas".

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