Para reagir ao afastamento do cargo de governador, Wilson Witzel disparou em mais de um alvo. Acusou o presidente Jair Bolsonaro de estar por trás da determinação do ministro do Superior Tribunal de Justiça Benedito Gonçalves que o retirou do poder. Criticou a subprocuradora Lindôra Araújo e a Lava-Jato. A força-tarefa de Curitiba foi alvo de ataques do procurador-geral da República, Augusto Aras, justamente depois de um atrito com Lindôra. Witzel tentou colocá-los no mesmo balaio.