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Aras diz que acionar ‘pessoas’ antes de investigar fatos é ‘política’

Chefe da PGR, Augusto Aras diz que pediu a investigação dos atos contra a democracia realizados no fim de semana, com a participação de Jair Bolsonaro, para apurar a identidade dos autores e produzir provas. A responsabilização de “pessoas”, segundo ele, virá depois dessa fase.

“Investigações envolvem fatos (autoria e materialidade). Pessoas veem depois. É o que diz a lei! O resto é política”, diz Aras.

O procurador se responde ás pressões que tem sofrido, dentro e fora do Ministério Público Federal para que acione o presidente da República por seus atos. “O s membros do Ministério Público não são eleitos pelo povo. Devem cumprir a Constituição Federal e as Leis”, avisa. VEJA

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