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Aloysio, Jungmann, Gilmar e Paulo Preto

José Nêumanne / o ESTADO DE SP

07 de março de 2019 | 11h01

 

Com Gilmar, Aloysio e Jungmann citados em e-mails apreendidos pela PF em sua casa, Paulo Preto ainda não foi solto. Foto: Robson Fernandes/Estadão

 

MPF da Operação Lava Jato requereu o afastamento do ministro do STF Gilmar Mendes das ações movidas contra o chamado operador do PSDB Paulo Vieira de Souza, Paulo Preto. Há fortes motivos para isso: afinal, Sua Excelência tem feito o que está a seu alcance para soltar o réu, que já foi condenado a 27 anos e agora acaba de sê-lo novamente a 145. Isso perfaz o total de 177 anos de pena, 19 menos do que os 196 do ex-governador do Rio Sérgio Cabral. O pedido baseia-se na descoberta de e-mails nos quais o ex-senador tucano Aloysio Nunes Ferreira tenta contato com Gilmar para apelar pelo réu após ter conseguido seu telefone com o ex-ministro da Segurança Raul Jungmann. Pois é!

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