A hora da verdade
Contra fatos não há argumentos. Mas há quem prefira fechar os olhos à realidade, com o objetivo de diminuir a nação e desestabilizar o país. Tentam omitir realizações de um governo que, em apenas dois anos e dois meses, obteve importantes conquistas nos planos interno e externo, tornando-se o mais eficiente governo da história da República. Aquele que mais fez em menos tempo.
São algumas dessas conquistas a menor taxa Selic de nossa história e a inflação mais baixa desde a implantação do Plano Real. Aprovamos as reformas trabalhistas e do ensino médio, que se arrastavam havia duas décadas no Legislativo.
Entregaremos até dezembro as obras de transposição do rio São Francisco. Nosso governo conseguiu aprovar matérias essenciais no Congresso Nacional: mudanças no pré-sal; nos fundos constitucionais de financiamento; na política de comercialização de petróleo e gás natural; nos saques do FGTS e PIS/Pasep; além da reoneração da folha de pagamento.
Fomos o primeiro governo a colocar na Constituição um teto para o crescimento dos seus próprios gastos, acabando com a farra do "gasta o que quer e depois aumenta imposto para cobrir o rombo". O ajuste fiscal fortaleceu políticas sociais e garantiu direitos aos mais pobres.
Recordo que o presidente Temer, ao chegar à Presidência, encontrou o Bolsa Família sem reajuste há mais de dois anos. Imediatamente, houve aumento do benefício acima da inflação. E concedeu novo aumento este ano. Tratou a questão social com a seriedade que ela exige: mais de R$ 10 bilhões em benefícios irregulares já foram cancelados, e a fiscalização continua para diminuir a fraude.
Realizamos ainda inclusão social por meio do Progredir, programa criado para gerar emprego, renda e promover a independência das pessoas que hoje dependem do governo. Disponibilizamos mais de R$ 7 bilhões em crédito para famílias de baixa renda, que poderão investir em atividades próprias com empréstimos de até R$ 15 mil.
No plano internacional, avançamos no acordo entre a União Europeia e o Mercosul, cujas negociações estavam paradas. O presidente Temer participou recentemente da Cúpula da Aliança do Pacífico-Mercosul, no México, e da reunião dos Brics, na África do Sul. Defendeu propostas firmes de livre comércio nos fóruns de discussão e exerceu liderança natural.
O presidente abriu mercados às exportações, gerando divisas e riqueza para o país. Em encontros bilaterais com outros chefes de Estados, defendeu os interesses do Brasil. Por iniciativa do governo, uma agência do Banco de Desenvolvimento dos Brics será instalada em São Paulo, com o escritório regional em Brasília.
O Brasil voltou a ser respeitado no plano internacional. Exemplo disso é o acolhimento humanitário aos refugiados venezuelanos, atitude elogiada pela ONU. No tocante às crianças brasileiras separadas dos pais nos EUA, a atuação rápida do presidente e da diplomacia brasileira reuniu novamente os filhos aos seus pais.
Em um regime democrático, o papel da imprensa não é somente o de demolir o sentimento positivo da sociedade ou assassinar reputações. É importante o equilíbrio, tão em falta nestes tempos de radicalismo superficial.
A crítica fundamentada ajuda a melhorar nossas instituições, mas a informação correta não pode omitir os fatos e atos do governo. O que nosso país precisa é de imprensa livre, honesta e responsável. Sem fugir à verdade.