Enquanto a esquerda perde tempo chamando João Doria de marqueteiro e palhaço, o que é verdadeiro no primeiro caso e talvez seja no segundo, ele vai se tornando um dos brasileiros mais influentes nas redes sociais; neste domingo, ele se passou por cadeirante e testou a acessibilidade das ruas de São Paulo, ao lançar o programa Calçada Nova; seu plano A é ficar apenas dois anos na prefeitura e disputar o governo paulista em 2018; no entanto, se Geraldo Alckmin, o "santo", José Serra, o "careca", e Aécio Neves, o "mineirinho", forem abatidos pela Lava Jato, Doria, que é uma mistura de Jânio Quadros, Paulo Maluf e Fernando Collor, tentará se apresentar como o nome do PSDB para a presidência da República. BRASIL 24-7