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Políticos marcam presença em manifestações pelo Brasil

Jair Bolsonaro participa de protestos contra a presidente Dilma em Brasília, Aécio Neves passou rapidamente por Belo Horizonte e Carlos Sampaio por Campinas Políticos da oposição, entre eles deputados federais, estaduais e senadores, estão entre os manifestantes que vão às ruas neste domingo, 13, em protestos contra a presidente Dilma Rousseff. É a primeira vez que partidos políticos de oposição no Congresso Nacional se associam institucionalmente ao evento – e consequentemente ao seu resultado final. 

 

POLÍTICOS E PERSONALIDADES PARTICIPAM DE PROTESTOS CONTRA O GOVERNO
Filipe Araújo/Estadão
Manifestantes

Aécio Neves e Geraldo Alckmin não ficaram mais de 30 minutos na avenida Paulista. O senador e o governador foram hostilizados por parte dos manifestantes presentes no local

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) participa das manifestações em Brasília. Ele caminha entre os manifestantes, que estão concentrados na Esplanada dos Ministérios. Entre gritos de "fora PT!", ele afirmou que veio como "cidadão" e disse que o ato demonstra a "insatisfação" do povo com o governo. 

"Essa é uma manifestação popular de que o povo não aguenta mais", comentou Bolsonaro. O deputado disse não acreditar que a presidente irá renunciar, mas defendeu o afastamento de Dilma. "Temos que tirá-la através do processo de impeachment ou do Tribunal Superior Eleitoral (STE). O prazo final para ela sair é 2018, só não sei se o Brasil vai aguentar até lá", completou.

O deputado Jair Bolsonaro (PSC)
O deputado Jair Bolsonaro (PSC)

O presidente nacional do PSDB,  senador Aécio Neves (MG), passou rapidamente pela Praça da Liberdade, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, onde os manifestantes se concentram. O parlamentar cumprimentou correligionários, não discursou e seguiu para São Paulo, onde participa do protesto contra a presidente na Avenida Paulista.

Em entrevista à imprensa na chegada à Praça da Liberdade, o senador afirmou haver três "caminhos para o Brasil: o impeachment da presidente, a cassação da chapa pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ou a renúncia. Uma das três saídas possibilitará o Brasil voltar a sonhar com um futuro melhor", disse. O ESTADO DE SP

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