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Vereadores estão incomodados com assessor do prefeito Roberto Cláudio

BRUNO LOPES

Uma das estratégias do PDT para a sucessão é preparar chapas fortes na eleição proporcional para a Câmara Municipal. O prefeito garante que quer lançar nomes da gestão para o embate, mas há insatisfação entre alguns parlamentares aliados.

Há um clima de total indefinição entre os vereadores, por conta do fim das coligações proporcionais. A preço de hoje, poucos partidos têm, na Capital, condição de formar uma chapa forte de vereadores, um deles é o próprio PDT. Os demais ainda aguardam uma definição de como será a montagem.

Muitos admitem mudar de partido até outubro. Um deles é o líder do prefeito, Ésio Feitosa, ao PDT. Vereadores experientes consideram que só os grandes partidos sobreviverão no ano que vem.

Assessor

Em meio à dor de cabeça das incertezas, os parlamentares ainda estão tendo que conviver com o que chamam de "invasão" de suas bases eleitorais por membros da gestão. O mais ofensivo, dizem eles, é Lúcio Bruno, coordenador especial de Articulação Política da Prefeitura. Na conta dos vereadores, Lúcio deve estar entre os mais votados no ano que vem e será o principal nome da gestão para a Câmara Municipal.

A foto que ilustra a matéria circulou, via WhatsApp, entre os vereadores da Capital na última semana. A informação era de que o assessor prepara uma série de torneios de futebol na periferia tendo a taça com o seu nome. Para membros da base, a informação gerou revolta. Na oposição, alguns consideraram a ação como propaganda eleitoral antecipada e cogitaram acionar a Justiça Eleitoral para frear as atividades do governista. DIARIODONORDESTE

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