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'Culpado é o povo que vota neles', diz leitor sobre corruptos

Paulo Maluf

Realmente, são todos frágeis, anjinhos inocentes. Culpado é o povo que vota neles e nada faz para impedir os assaltos bilionários ao erário, conformando-se com as filas do SUS, a falta de escolas, as péssimas vias públicas, o desemprego e a insegurança ("Na cadeia, Maluf mostra fragilidade e se diz inocente ").

Tersio Gorrasi (São Paulo, SP)

Não sou partidário das atitudes de Paulo Maluf, mas não consigo entender a lógica da Justiça. Roger Abdelmassih, de 74 anos, foi condenado a 278 anos de prisão por ter estuprado pacientes. Está cumprindo prisão domiciliar após habeas corpus concedido no STF por, entre outros motivos, ter doença cardíaca crônica. Maluf, bem mais velho (86 anos), com doença cardíaca, câncer de próstata e problemas de locomoção, condenado a pouco mais de sete anos, teve negado seu pedido sob a alegação de que a Papuda tem condições de dar tratamento adequado. É incoerente!

Mário Benoni C. de Souza (Brasília, DF)


STF

Por que ainda nos deparamos com esse tipo de decisão monocrática, sendo que o tema já foi objeto de pronunciamento pelo pleno do STF? Onde está o princípio da eficiência? Pois se nem mesmo os ministros cumprem uma decisão do plenário... Deliberar aquilo que já foi deliberado é uma tragédia institucional, um retrocesso! É necessário que a suprema corte da Bruzundanga tenha dinamismo institucional ("Ministros do STF contrariam decisão da corte sobre prisão").

Heverton-cristhié Lemos (Sardoá, MG)


Bolsa Família

Afirmou Jens Arnold, responsável pelo Brasil junto à OCDE: "Bolsa Família é único gasto que chega aos pobres". Dinheiro transferido diretamente às mãos dos que precisam. O programa foi e ainda é criticado por muitos como assistencialista. Elio Gaspari, comentando a biografia de Zilda Arns, diz que é dura a rotina de quem quer fazer o bem com soluções simples. Por que os políticos têm tanta resistência em aceitar soluções simples e extremamente eficazes?

Fidelis Marteleto (Rio de Janeiro, RJ)


Sergio Moro

Não é fácil defender Sergio Moro. Em editorial, a Folha tenta, de forma acintosamente jocosa, desqualificar Lula pelas suas insinuações acerca de possível interferência de interesses americanos sobre Moro e sua Lava Jato. E o jornal sai em defesa do juiz exatamente em um momento em que ele está em longa e desnecessária estadia em --oh!-- solo americano. Cada vez mais o magistrado se parece com a personagem principal do clássico do cinema italiano "Investigação Sobre um Cidadão Acima de Qualquer Suspeita". O papel dele é horrível. O de seus apoiadores, pior.

Sidnei José de Brito (São Paulo, SP)


Colunistas

Lastimo saber que já não terei a companhia das ideias de Lira Neto aos domingos ("Masturbação intelectual?"). Homem culto, sensível, corajoso, construiu um modo de estar no mundo, graças ao qual nos presenteia com sua aposta humanista. Parece que a Folha desconhece que seus cronistas constroem famílias de leitores. Cada despedida é um novo luto!

Heloísa Fernandes, socióloga (São Paulo, SP)

Um moderado como Lira Neto se despede da Folha, por iniciativa do jornal, enquanto radicais da direita como Demétrio Magnoli e Reinaldo Azevedo continuam privilegiados, com seus rançosos e ultrapassados discursos.

Ademar G. Feiteiro, advogado (São Paulo, SP)

Sobre a "proposta" de Antonio Prata de liberar as calçadas para os carros ("São Paulo para os motoristas", Cotidiano, 4/3), não daria para usar um pedacinho da verba de R$ 550 milhões para a recuperação das calçadas? Questão de respeito aos cidadãos que enfrentam diariamente os percalços (percalçados, diria Prata?) de nossas calçadas, que mais parecem pista de esportes radicais.

Fernando Knijnik (São Paulo, SP)


Ciência

Brilhante o artigo do físico Felipe Tovar Falciano. Abordando um assunto complexo que interessa a muitos, mas, creio, sobre o qual a maioria é leiga, o artigo foi extremamente didático e de fácil entendimento ("Mistérios do Universo"). Parabéns!

Adauto Levi Cardoso (Sorocaba, SP)

O ministro israelense fala sem vergonha em linguagem terrorista não científica, como fosse soldado. O Brasil tem que ser coerente e fiel à política pacifista, adotada e elogiada nos últimos 20 anos. Importar ciência, sim, mas não ideologia sionista destruidora ("Israel e Brasil buscam acordo de segurança").

Nagib Nassar, professor da UNB (Brasília, DF)


Sabesp

A reportagem "Com atraso, Alckmin entrega obra contra seca" erra ao afirmar que a entrega da interligação Jaguari-Atibainha está atrasada. Ela será antecipada em sete meses. Por contrato, ela seria concluída em outubro deste ano, mas terá a operação nos dois sentidos neste mês de março, garantindo mais água para 39 milhões de pessoas já no próximo período seco. A Folha também errou o índice do Cantareira ao dizer que era de 40,6% contando a reserva técnica, quando na verdade era de 52,5%, sem adicionar a reserva.

Adriano Stringhini, superintendente de comunicação da Sabesp (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA FABRICIO LOBEL - A interligação havia sido prometida inicialmente pelo governador Geraldo Alckmin para 2015. Sobre o índice do Cantareira, o texto foi corrigido e uma errata foi publicada.


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