O primeiro deles é internacional e reúne os maiores líderes do planeta no enfrentamento contra o Estado Islâmico e na busca para a solução do drama vivido pelos imigrantes. O segundo consenso diz respeito ao Brasil. Empresários, políticos de diversos partidos, sindicatos e a sociedade em geral estão convencidos de que, com ou sem a presidente Dilma Rousseff, o País precisa voltar a andar para frente. Para isso, oposição e setores aliados do governo já trabalham uma agenda que vá além da discussão do impeachment e permita a retomada do crescimento. Nas páginas a seguir, os eventos dos próximos doze meses que poderão construir um ano melhor.
O fim da paralisia 2016 começa com um único consenso: com ou sem Dilma, o governo e o País precisam sair da inércia para superar a crise. Não dá para continuar como está .
A hora da leniência Acordos fechados para abrandar a pena de empresas suspeitas de corrupção são cada vez mais utilizados no Brasil. Mas para chegar ao patamar de outros países, a legislação ainda precisa evoluir.
Caciques na mira Ações da Lava Jato e STF indicam que o ano não será nada fácil para Lula, Eduardo Cunha e Renan Calheiros.
O resgate da imagem A Olimpíada do Rio representa uma oportunidade rara para o Brasil restabelecer sua reputação no Exterior e se colocar entre os dez maiores medalhistas.
Uma eleição que muda o combate ao terror Pela primeira vez, os EUA podem ter uma mulher na Casa Branca. Mas seja quem for o eleito, a guerra ao radicais islâmicos deve endurecer.