Não gostamos do resultado das eleições americanas, povo que sempre tivemos muito apreço.Logo, já no início, o tal do Trump, hoje de cara feia, mal encarado, no primeiro discurso, anarquizou o Brasil, chamando-o de País insignificante. “O bicho” é tão esquisito que seu primeiro nome é Donald. Depois de anarquizar o nosso querido País bateu nos peitos e disse: “ eu sou rico”! Em assim sendo, vai chegar no inferno de bom proveito para o Satanás.

Achamos os americanos péssimos eleitores, pois trocar uma mulher bonita e sábia como é a Hillary, por um “grosso” daquele não dá para entender. Olhe! Ele poderá tocar fogo no mundo!

Contudo, certa vez em sendo indagado se gostaria do Brasil, disse que: não, porque um país que coloca à frente da sua presidência um analfabeto não é digno do nosso apreço. Já agora o mesmo Trump afirmou que vai aumentar a taxa de câmbio contra o Brasil. Pelo visto podemos acreditar que se trata de um inimigo gratuito oculto que tínhamos sem nem mesmo saber. Mesmo a amizade do nosso País com os EUA ter sido sempre firme e resoluta.
Na segunda guerra mundial, Brasil e Estados Unidos lutaram juntos, lado a lado no Vale do Rio Jó na Itália. Para este confronto, a pedido dos americanos, foram enviadas tropas brasileiras com mais de 25 mil homens. Houveram outras batalhas, conjuntas também.
Com uma história tão grande de boas relações, e neste momento atual de excelentes relações comerciais entre os Países, porque este “Brucutu” quer estremece-la? Não vemos sentido.

Na vida ninguém aqui quer briga, mas, se assim pretendem não vamos morrer de fome. Sabemos que não somos um País tão rico, mas ainda teremos nossa grandeza reconhecida, pois esperamos que um dia nosso País saiba reconhecer a sua própria grandeza e acabe com nosso principal problema, o analfabetismo, de forma a trazer educação a esse povo, que já ocupa uma margem de 77% da nossa população e faça saber o mundo que também somos grandes.

Edgar Carlos De Amorim
Desembargador / O ESTADO DO CE