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Direto ao Ponto

Neste 13 de dezembro, a imensidão de indignados precisa sair de casa, engrossar a onda de protestos e mostrar que o destino do país será ditado pela voz das ruas

    

Atualizado às 11h05

Neste 13 de dezembro, estarão de volta às praças e avenidas de centenas de cidades os milhões de indignados que expressam a vontade do país que presta. É hora de sair de casa e engrossar a multidão inconformada. O fim da era da canalhice, convém insistir, começa pelo impeachment de Dilma Rousseff. E a presidente só será afastada do cargo que desonrou pela voz rouca das ruas.

No dia 16, os devotos de ditaduras bolivarianas voltarão a investir em tubaína, gorjeta e mortadela para que manifestações de apoio ao governo desgovernado não pareçam procissão de vilarejo. Devem ser desmoralizados já no domingo pela demonstração de força da resistência democrática, que será acompanhada com lupa por deputados, senadores e ministros do Supremo.

É preciso mostrar-lhes que o Brasil decente exige o imediato despejo dos farsantes no poder. AUGUSTO NUNES/ VEJA

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