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Seminário discute futuro da convivência com a seca

sertão e a miseria

A indefinição da quadra chuvosa de 2017 para amenizar a possibilidade de o Ceará enfrentar o sexto ano consecutivo de estiagem é um dos temas que instigam o Seminário de Avaliação da Seca no Semiárido Brasileiro a procurar alternativas. O encontro, iniciado ontem, busca avaliar como municípios, estados e União respondem à preocupante falta d’água que assola não só o Nordeste brasileiro, como o País  e o mundo. 

A conferência segue até amanhã, no Centro Administrativo do Banco do Nordeste, no Passaré, com a participação de 11 estados brasileiros e de representantes de órgãos internacionais. A intenção do seminário é introduzir uma visão de médio e longo prazos para a escassez do recurso hídrico – além de evidenciar circunstâncias emergenciais.

 

“Estamos numa crise, então é natural que a gente responda de forma emergencial. Queremos trazer, entretanto, novos elementos que nos deem uma projeção para que o planejamento de longo prazo, mesmo em crise, supra ações emergenciais”, explicou o presidente da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), Eduardo Sávio.

 

Ele contou que uma agenda deve ser montada e apresentada no fim da conferência para projetar “de que forma a academia pode contribuir na construção de uma política nacional de convivência com a seca”. (Caio Faheina/Especial para O POVO)

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