No chororô de sempre de Lula, ainda sobrou tempo para atacar… FHC!!!
Caras e caros, é claro que vou escrever um post analisando o rio de lágrimas de Lula e seu discurso passivo-agressivo. Alguma novidade em todo aquele chororô? Como já observei aqui, nada: só mesmo os cabelos da senadora Gleisi Hoffmann.
É claro que há nuances aqui e ali que merecem destaque.
Há relevâncias humanas a serem destacadas, além das políticas. As pessoas, quando se sentem acuadas — e isso vale para todas as situações, das questões policiais às morais e existenciais —, tendem a se voltar para o seu casulo, para o que realmente são.
Por mais que Lula, um notável orador, tivesse calculado cada palavra na fala desta quinta, houve um momento da volta ao recalque do reprimido: quando se referiu a FHC, afirmando que “o sociólogo não foi convidado para a reunião do G8”, mas sim o “operário que só dominava três mil palavras do português e falava “menos laranjas”…
Isso não vai passar nunca.
Se um dia Lula for preso, lá no recôndito de sua alma, restará a ele um conforto: “O Fernando Henrique não sabe o que é isso…”. REINALDO AZEVEDO