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Após erro na produção de vacinas, governo dos EUA ordena que Johnson intervenha em fábrica

RIO — O governo dos Estados Unidos ordenou neste sábado que a Johnson & Johnson passe a gerenciar uma fábrica da empresa Emergent BioSolutions, que produzia vacinas da Covid-19 desenvolvida pela própria farmacêutica, que foi obrigada a jogar fora um lote de 15 milhões de doses que não atendiam aos padrões de qualidade. 

A Emergent BioSolutions também foi proibida de produzir as vacinas da AstraZeneca, de acordo com uma reportagem do "New York Times".

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Os trabalhadores na fábrica da Emergent BioSolutions misturaram ingredientes das duas vacinas, há semanas. As vacinas estragadas não chegaram a ser envasadas e o governo interveio justamente para que não haja mais misturas com ingredientes das duas vacinas.

A Johnson afirmou que assumirá responsabilidade plena pela fábrica e disse que vai entregar as 100 milhões de doses que o governo contratou até o fim de maio. 

A vacina da AstraZeneca ainda não foi aprovada nos EUA. Afarmacêutica anglo-sueca afirmou que vai procurar uma alternativa com o governo norte-americano para encontrar uma fábrica que possa produzir seu imunizante.

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O principal infectologista dos EUA, Anthony Fauci, declarou nesta quinta-feira que o país pode não precisar da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório AstraZeneca, uma vez que teria imunizantes suficientes de outras fabricantes.

O governo do país acertou com o México e com o Canadá que vai enviar cerca de 4 milhões de doses de vacina da AstraZeneca produzidas nos EUA. O Brasil tem negociado com os EUA para que o governo americano envie parte de seu estoque para o país a fim de acelerar a vacinação nesta fase crítica.

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