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COLUNA EDVAR XIMENES

GUEDES QUER AJUSTE PARA TER R$ 20 BI E BANCAR NOVA RODADA DO AUXÍLIO EMERGENCIAL/Adriana Fernandes, O Estado de S.Paulo

O ministro da EconomiaPaulo Guedes, disse às lideranças do Congresso que vai precisar de uma nova versão de uma “Proposta de Emenda Constitucional (PEC) de guerra” para conceder mais três parcelas de R$ 200 do auxílio emergencial aos informais, com custo total de cerca R$ 20 bilhões – valor semelhante ao previsto para compra das vacinas contra a covid-19.Na avaliação de Guedes e sua equipe, esse novo texto da PEC precisa conter uma cláusula de calamidade pública, para dar segurança jurídica à concessão do auxílio emergencial com a edição de um crédito extraordinário, e estar associado às medidas fiscais contidas na PEC do pacto federativo.

EM REUNIÃO COM DORIA, ACM NETO SINALIZA APOIO AO GOVERNADOR EM 2022 E NEGA ALIANÇA COM BOLSONARO / Pedro Venceslau, O Estado de S.Paulo

Em um movimento para tentar conter a crise no DEM após o ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (RJ), anunciar que deixará o partido, o ex-prefeito de Salvador e presidente nacional da legenda, ACM Neto, jantou na noite desta terça-feira, 9, em São Paulo com o governador João Doria (PSDB). No encontro, o dirigente sinalizou que a agremiação ainda pode apoiar o governador na disputa presidencial de 2022 e não estará na área de influência do presidente Jair Bolsonaro. A conversa aconteceu na ala residencial do Palácio dos Bandeirantes e entrou noite adentro com direito a vinhos tinto e branco. Estavam na mesa ACM Neto, o vice-governador, Rodrigo Garcia (DEM), o ex-ministro Mendonça Filho (DEM-PE), o presidente do PSDB-SP e secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, e o "embaixador" de São Paulo em Brasília, ex-deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA).

MESMO COM VITÓRIA NO STF, DEFESA DE LULA NÃO VAI USAR MENSAGENS HACKEADAS COMO PROVA DE SUSPEIÇÃO DE MORO/Por Bela Megale / O GLOBO

 

A defesa do ex-presidente Lula não irá anexar as mensagens hackeadas da Lava-Jato ao processo do Supremo Tribunal Federal (STF) que julga a suspeição de Sergio Moro no caso do triplex. A avaliação dos advogados é a de que a suspeição do ex-juiz da Lava-Jato já está comprovada por fatos emblemáticos, como a interceptação telefônica do escritório de advocacia que defende o ex-presidente. Essa interceptação, que grava conversas de advogados de Lula, ocorreu em 2016. Outro ponto destacado pelos representantes do petista foi a ação de Moro de quebrar o sigilo de um trecho da delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci, nome forte do PT e dos governos Lula e Dilma, a seis dias do primeiro turno das eleições de 2018. Associada a isso, os advogados apontam a decisão do ex-juiz de integrar o governo Bolsonaro, como ministro da Justiça.

 

RACHA NO PSDB: DORIA FAZ OFENSIVA POR CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA/Gustavo Schmitt/ O GLOBO

Em mais uma tentativa de viabilizar sua candidatura à Presidência da República em 2022, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), apresentou a integrantes da cúpula do seu partido um plano para assumir o comando do PSDB nacional, afastar o deputado mineiro Aécio Neves e abrigar dissidentes do DEM, como o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia (RJ). O movimento expôs uma divisão no partido e foi visto por alguns tucanos como apressado, já que ninguém na legenda havia sido consultado previamente. A nova ofensiva de Doria, explicitada durante um jantar no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, na noite de anteontem, acontece uma semana após o DEM ter rachado ao desembarcar do bloco de Baleia Rossi (MDB-SP), candidato apoiado por Maia e derrotado na disputa à presidência da Câmara. A eleição de Arthur Lira (PP-AL), apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, também deixou claro que Doria não tem todos os votos da bancada federal do PSDB, que também se dividiu.

ESTADOS PODERÃO SOLICITAR AÇÕES COMPLEMENTARES DO GOVERNO FEDERAL/ AGÊNCIA BRASIL

O Comitê de Crise para Supervisão e Monitoramento dos Impactos da Covid-19 publicou uma resolução em que prevê ações complementares de apoio aos estados no enfrentamento da pandemia. O apoio federal, quando necessário, deverá ser solicitado pelos governadores. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União, na noite desta terça-feira (9), e ocorre um dia depois do presidente Jair Bolsonaro publicar um despacho em que determina ao comitê a articulação de ações extras de apoio às unidades da Federação. O comitê foi instituído em março do ano passado e é coordenado pelo ministro-chefe da Casa Civil, Braga Netto. O colegiado conta com representantes de ministérios, empresas públicas e agências reguladoras.

SENADO VOTA NESTA QUARTA PROJETO QUE PROÍBE DESATIVAÇÃO DE HOSPITAIS DE CAMPANHA

O Plenário do Senado se reúne nesta quarta-feira (9), a partir das 16h. Um dos sete itens da pauta do dia é o projeto de lei que proíbe a desativação de hospitais de campanha enquanto não houver ampla vacinação nas cidades em que estão instalados. Esse projeto (PL 4.844/2020) foi apresentado pela senadora Rose de Freitas (MDB-ES).A senadora afirma que, apesar de a vacinação já ter se iniciado no país, a pandemia ainda está “em pleno desenvolvimento”. Por isso, argumenta, fechar leitos adicionais pode deixar a população desassistida. Ela também lembra que os hospitais de campanha desafogam a rede pública e fazem parte de uma estratégia adotada em todo o mundo.O texto ainda aguardar a designação de um relator e, se for aprovado, seguirá para a Câmara dos Deputados.Fonte: Agência Senado

ARTHUR LIRA REFORÇA QUE PAUTA DE VOTAÇÕES SERÁ DEFINIDA POR LÍDERES PARTIDÁRIOS

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), reforçou que a pauta de votações da semana será construída com a participação dos líderes partidários. Ele foi questionado por parlamentares durante a primeira sessão de votações que presidiu, nesta terça-feira (9).A oposição criticou a inclusão, na pauta do Plenário, da proposta de autonomia do Banco Central (Projeto de Lei Complementar 19/19). Lira garantiu que o tema foi à pauta com o aval dos líderes, que se reuniram na quinta-feira passada. “A pauta não foi feita por este presidente. Tanto as [indicações de matérias] da pandemia quanto a do Banco Central foram feitas, por maioria, pelo Colégio de Líderes, como será daqui para frente”, afirmou.Deputados do PCdoB, do PT, do Psol e da Rede, no entanto, demonstraram preocupação com a correlação de forças políticas no Colégio de Líderes.

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