Prestes a encerrar sua presidência no Supremo Tribunal Federal, no dia 13 de setembro, o ministro Dias Toffoli tenta esfriar os ânimos de uma gestão marcada pela pandemia do coronavírus, crise institucional e atritos com o Palácio do Planalto. Na reta final, a ordem é fugir de polêmicas. A intenção ficou expressa na pauta de julgamentos do plenário em agosto. Ele evitou escolher casos de grande repercussão, que poderiam provocar reação da opinião pública ou do governo Jair Bolsonaro.