Um contrato suspeito entre o escritório de advocacia da primeira-dama, Helena Witzel, e a empresa que tem como sócio um operador do empresário Mário Peixoto é o principal indício de que o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, estaria implicado nos desvios de verba para combate ao novo coronavírus, alvo da Operação Pandemia. Há outros, como mensagens dos investigados que falam de pagamentos a Helena.