Cidades brasileiras têm atos pró-governo
Capitais brasileiras e cidades do interior registraram, na manhã deste domingo (15), atos de apoio ao governo de Jair Bolsonaro. Capitais como Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Belém (PA), Maceió (AL) registraram protestos pacíficos.
Apesar da orientação de autoridades da Saúde de vários estados e da Organização Mundial da Saúde (OMS) para suspender a realização de eventos com grandes aglomerações para evitar a disseminação do novo coronavírus (Sars-Cov-2), apoiadores do governo não atenderam ao apelo.
Na quinta-feira (12), em pronunciamento em rede nacional, Bolsonaro afirmou que as manifestações marcadas para este domingo (15) deveriam ser repensadas diante do cenário de pandemia do coronavírus. O presidente havia dito que os movimentos eram "legítimos e espontâneos", mas que não se podia colocar em risco a saúde da população em razão da pandemia de Covid-19.
Porém, neste domingo, em uma rede social, o presidente compartilhou vídeos de manifestações em cidades como Salvador, Belém e Brasília.
Veja os atos em cada estado:
Rio de Janeiro/ São Paulo/ Distrito Federal Alagoas/ Bahia / Pará / Minas Gerais/ Maranhão/ Piauí/ Pernambuco/ Santa Catarina/ Goiás/Paraná/ Paraíba/ Amazonas/ Sergipe/ Espírito Santo/Mato Grosso/
Mato Grosso do Sul
A manifestação começou por volta das 16h30 nos altos da avenida Afonso Pena, em Campo Grande. Em razão da epidemia, o que antes era uma caminhada, se transformou em uma carreata. Duas faixas da avenida Afonso Pena estão tomada pelos participantes, que percorrem a via.
Tocantins
Um grupo de manifestantes se reuniu na tarde deste domingo (15) na Praça dos Girassóis, no centro de Palmas, para um ato pró-governo. Eles se concentraram na área próxima ao memorial Coluna Prestes, na parte sul da praça. A concentração começou por volta das 16h e o grupo se dispersou por volta de 18h30.
Os manifestantes foram ao local com carros de som, faixas e cartazes. Vestidos de verde e amarelo, eles demonstram apoio ao presidente Jair Bolsonaro e fazem críticas ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal.