A decisão de liberar parte dos recursos que os bancos são obrigados a deixar depositados no BC faz parte de uma agenda que Roberto Campos Neto e sua equipe estão tocando para melhorar a eficiência do sistema financeiro brasileiro. Mas deixar R$ 135 bilhões nas mãos da turma que faz dinheiro é um empurrão no mercado de crédito, fundamental para o aumento da atividade econômica.