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Gritos e uivos no Congresso

Quando qualquer deputado ou deputada começa a discursar na tribuna da Câmara, a concordância verbal se asila na Embaixada Portuguesa, os pronomes são submetidos a selvagens sessões de tortura, e a gramática é sucessivamente assassinada. A coisa piora quando o orador é filiado ao PT ou a um dos seus genéricos. Eles não discursam: berram e uivam. Alguém precisa contar à Bancada da Gritaria que o microfone existe para poupar a voz e que o idioma nacional merece mais respeito. AUGUSTO NUNES/ VEJA

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