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Palocci atuou para beneficiar Amil, diz Receita

Um relatório da Receita pode criar problemas para a Amil. De acordo com o documento, o fundador Edson Bueno (já falecido) comprou apoio político para a criação de leis que perdoaram 200 milhões de reais em multas e prorrogaram incentivos de 880 milhões.

O caso, que faz parte da operação Zelotes, envolve Antonio Palocci, a atuação incansável de Eduardo Cunha, pagamentos para intermediários e um depósito de 100 milhões de dólares para um fundo chamado Angel Strategies nas Ilhas Cayman.

De acordo com a Receita, Bueno estava empenhado pessoalmente no caso.

“Foi uma longa jornada, trilhada nos gabinetes do Congresso e do Executivo”, diz o documento.

Aberta a janela para “doações” em 2014, a Amil, “fugindo completamente ao seu perfil”, entregou nada menos que cerca de 30 milhões às agremiações partidárias com representação significativa no Congresso. Desses “mimos” se destacam 11,8 milhões deixados para o partido de o MDB, 7 milhões para a campanha presidencial de Dilma Rousseff e 4,95 milhões para o PSDB. VEJA

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