Hugo esclareceu intuito de requerimento apresentado a Eunício Oliveira
Deputado Fernando HugoFoto: Máximo Moura
O parlamentar afirmou que, em momento algum, minimizou o trabalho do senador. “Se estão querendo fazer fogueira por birras pessoais, não envolvam o meu requerimento, pois é por saber do tanto que ele faz pelo nosso Estado que solicitei um pouco mais”, explicou.
LA/RM
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Leonardo Araújo comenta liberação de recursos para Fortaleza
Deputado Leonardo AraújoFoto: Máximo Moura
O prefeito, conforme Leonardo Araújo, teria responsabilizado o senador de segurar um empréstimo de US$ 150 milhões, por estar “magoado com o resultado das eleições”. Os recursos seriam destinados a obras de preservação do meio ambiente da Capital
Fernando Hugo cobra medidas de combate à violência
Deputado Fernando HugoFoto: Máximo Moura
“Ficamos aqui angariando ação no sentido de diminuir a violência. É inaceitável que continuemos chorando nesse vale de lágrimas. Mães e pais estão órfãos de entes queridos que foram barbaramente assassinados”, disse.
Passada anestesia do Mais Médicos, vem a dor
Alguém já disse, não me lembro quem, que se o Brasil fosse um deserto, já estaria importando areia. Mal comparando, é mais ou menos isso o que aconteceu no caso dos médicos. Sobram médicos no Brasil como sobra areia no Saara. Mas o país decidiu importar médicos estrangeiros em 2013, sob Dilma Rousseff. Tratou anestesia como solução. Passado o efeito do sedativo, vem a dor.
Nos próximos dias, o noticiário será inundado por dramas de pacientes que perderam seus médicos do dia para a noite. Doentes sem diagnóstico, diagnosticados sem tratamento, grávidas submetidas à interrupção abrupta do pré-natal, o diabo. Isso não é previsão. Já está acontecendo em vários municípios, que perderam seus médicos. Num estalar de dedos da ditadura de Cuba, os cubanos estão voltando para Havana.
Bolsonaro flerta com o desastre no Congresso
Faltam 40 dias para a posse de Jair Bolsonaro. Prestes a receber de Michel Temer a faixa, o novo presidente convive com um paradoxo: autorizou futuros ministros como Paulo Guedes (Economia) e Sergio Moro (Justiça) a preparar reformas estratégicas. Deseja implementá-las rapidamente. Mas ainda não providenciou uma infantaria capaz de aprovar as propostas no Congresso.
Dizer que o gabinete de transição é politicamente desarticulado não traduziria adequadamente o cenário. Desarticulação pressupõe a existência de uma articulação defeituosa. E o que se observa, em verdade, é uma ausência de articulação. É como se Bolsonaro tivesse feito uma opção pelo desastre no Legislativo.