Carlos Felipe destaca resultados do Ceará em educação, saúde e segurança
Deputado Carlos FelipeFoto: Edson Júnior Pio
O parlamentar afirmou que os índices em educação continuam sendo motivo de orgulho para o povo cearense, tanto no ensino médio quanto no fundamental, e que os resultados nessa área são reconhecidos em todo o País.
Na segurança pública, Carlos Felipe destacou os desafios enfrentados pelo Estado no início do ano, quando o crime organizado promoveu ações com o intuito de aterrorizar a população. Na avaliação do deputado, o governo estadual conseguiu combater de forma enérgica essas ações e ainda registrou redução de índices de violência, mas considera que é preciso lutar pela instalação do Sistema Único de Segurança Pública e por uma parceria do Estado com as Guardas Municipais.
Guilherme Landim ressalta ações dos primeiro semestre de mandato
Deputado Guilherme LandimFoto: Edson Júnior Pio
De acordo com o parlamentar, foram apresentados 170 requerimentos, 14 projetos de lei, 17 de indicação, de autoria dele, além da realização de solenidades e audiências públicas.
Dos projetos de lei, o parlamentar destacou o de n° 36/19 que torna obrigatória a apresentação da carteira de vacinação no ato da matrícula escolar no Ceará. “Nossa proposta não só foi aprovada pela Casa, mas já sancionada pelo governador. Tenho certeza que essa iniciativa garantirá a saúde de nossas crianças e adolescentes, evitando que muitos deixem de ser vacinados por conta de boatos sobre a composição das vacinas”, salientou.
Heitor Férrer defende importância de tratar PCFs de maneira isonômica
Deputado Heitor FérrerFoto: Edson Júnior Pio
Segundo Heitor Férrer, o governador Camilo Santana libera as verbas do PCF para determinados deputados, porém para outros, não. “O PCF é um pacto federativo, um direito institucional que deve ser isonômico. Esta verba o parlamentar tem o direito de destinar para determinado município e ajudar escolas, ruas, praças, entre outros”, explicou.
O parlamentar assinalou que o ex-governador Cid Gomes sempre tratou com isonomia a questão do Pacto de Cooperação Federativa. “Sempre tive minhas críticas durante o governo de Cid Gomes e sempre fomos respeitosos. Nunca precisei ir ao Palácio do Governo pedir liberação de verba. Sempre os PSFs foram tratados de maneira igual”, disse.
Bolsonaro se aborrece com tom de Rodrigo Maia...
Foi deflagrada em Brasília uma guerra de egos. Em privado, Jair Bolsonaro emite sinais de descontentamento com o tom utilizado por Rodrigo Maia em suas manifestações mais recentes. O presidente da Câmara trombeteia a tese segundo a qual a reforma da Previdência avança no Congresso apesar de Bolsonaro e do seu governo. Maia repete, de resto, que o governo não tem agenda e não pensa nos mais pobres.
Neste início de semana, ao discursar numa sessão solene na Câmara, Bolsonaro soou enigmático a certa altura. Disse que, nesses momentos de temperatura alta, gostaria de estar na Câmara para dar sua opinião. Sem citar nomes, Bolsonaro lamentou: "Pela função que ocupo, obviamente, tenho que me calar."
Contrato com empresa privada prevê cobrança de taxa em Noronha até 2025
RIO — Defendida pelo presidente Jair Bolsonaro, a extinção do ingresso cobrado para a entrada nas praias do Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha (PE) esbarra em um contrato de licitação firmado em 2010 e vigente até 2025. Concedido por 15 anos à iniciativa privada pelo Instituto Chico Mendes (ICMBio), subordinado ao Ministério do Meio Ambiente, o local é administrado pela Econoronha, que atua na prestação de serviços de apoio à visitação pública do parque. A principal atividade da empresa, de acordo com a licitação, é justamente a cobrança de ingressos.
Nas redes sociais, no domingo, Bolsonaro chamou de “roubo praticado pelo governo federal” a taxa de R$ 106 para brasileiros e R$ 212 para estrangeiros que desejam visitar as praias por até dez dias. Para ele, os valores explicariam por que o turismo inexiste no Brasil e deveriam deixar de ser cobrados. A publicação foi finalizada com a promessa de “rever isso”.
Embora o presidente tenha atribuído a arrecadação ao governo, apenas 14,7% do valor de cada ingresso é destinado aos cofres do ICMBio. O restante (85,3%) fica para a Econoronha. A empresa tem a obrigação de investir em estruturas para a cobrança dos ingressos e para o apoio de visitantes.
Saúde pública deteriorada - FOLHA DE SP
Quando meu avô paterno sofreu um AVC (acidente vascular cerebral) na década de 1960, a família vendeu bois para pagar honorários médicos. A assistência era assim: ou se pagava ou, com sorte, se obtinha por meio de caridade.
Com a Constituição de 1988 e a criação do SUS, a saúde passou a ser direito de todos e dever do estado, embora as limitações sejam bem conhecidas.
A trajetória do maior sistema universal de saúde do mundo foi analisada em estudo inédito liderado pela Universidade Harvard e publicado na revista Lancet na semana passada.
São pontuadas conquistas, como aumento do acesso à saúde e queda da mortalidade, e traçados quatro cenários diante de gastos públicos mais restritos: o atual, com transferências no nível de 2015 e sem aumento do financiamento, e outros associados ao crescimento do PIB em 1%,2% e 3%.