Busque abaixo o que você precisa!

Ex-presidentes da Petros levaram milhões e até imóvel em NY, revela Joesley

O empresário Joesley Batista, do Grupo JBS, declarou à Procuradoria-Geral da República que pagou entre março de 2010 e julho de 2015 propina de R$ 2.700.841,94 a Wagner Pinheiro, então presidente da Petros, o fundo de pensão dos funcionários da Petrobrás. Seu sucessor, Luis Carlos Afonso, segundo o delator, levou US$ 1,5 milhão ‘na forma de transferência de propriedade de um apartamento em Nova York’. Os valores, segundo o delator, saíram do porcentual de 1% sobre a constituição do Fundo FIP-Florestal.

Leia mais...

JBS distribuiu propina a 1.829 candidatos de 28 partidos

O diretor da JBS Ricardo Saud contou em sua delação premiada que a empresa distribuiu propinas por atacado no meio político brasileiro, detalhando os nomes de centenas beneficiários. Em depoimento prestado à Procuradoria-Geral da República (PGR), ele revelou que 1.829 candidatos, de 28 partidos das mais variadas colorações, receberam dinheiro do grupo controlado pelos irmãos Joesley e Wesley Batista.

 

As doações ilícitas foram de quase R$ 600 milhões. O grosso dos recursos, segundo ao delator, foi destinado aos candidatos em troca de contrapartidas no setor público. “Tirando esses R$ 10, R$ 15 milhões aqui, o resto tudo é propina. Tudo tem ato de ofício, tudo tem promessa, tudo tem alguma coisa”, relatou.

Leia mais...

Os papéis que desconstroem Dilma - ISTOÉ

A ex-presidente Dilma Rousseff nunca deu ouvidos para aquilo que o filósofo espanhol José Ortega y Gasset chamava de fundo insubornável do ser. Ou seja, o mais íntimo pensamento naquela hora em que o indivíduo encara o seu reflexo no espelho e tenta reconhecer a própria face. Para alcançar o poder e nele se manter a todo custo, repetindo uma prática de seu antecessor, Dilma sustentou uma imagem que nunca lhe pertenceu: a de uma mandatária pudica e incorruptível. Mesmo depois do impeachment, ela insistia em se apresentar, em andanças pelo País e palestras além-mar, como uma espécie de vestal desprovida de mácula, vítima das circunstâncias. Não é possível mais manter a retórica de pé. ISTOÉ teve acesso às 820 páginas que compõem o processo de colaboração premiada dos marqueteiros João Santana e de sua mulher, Mônica Moura. Os documentos anexados como provas vão além da delação – e a liquidam de vez. Desmontam a tese, alardeada nos últimos dias por Dilma, de que aquele que atuou durante anos como o seu principal conselheiro político, bem como sua esposa, mentiram à Justiça em troca da liberdade.

Leia mais...

Outra fonte de recursos para o PT - ISTOÉ

Os personagens são praticamente os mesmos. Os métodos e objetivos, também. Os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, os ex-ministros Guido Mantega e Antonio Palocci e o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, estão entre os nomes que constam da delação do empresário Joesley Batista. Assim como estiveram implicados nos escândalos do Mensalão, em 2005, ou no do Petrolão – ou nos dois juntos – todos eles aparecem agora nas confissões de Batista. O propósito era apenas um: obter recursos financeiros para concretizar seu projeto de poder.

Leia mais...

E agora, senhores? - ISTOÉ

Desde o início da Lava Jato, há três anos, os petistas tentam emplacar uma narrativa não correspondente aos fatos: a de que a operação foi forjada para exterminar o PT e colocar atrás das grades o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, impedindo-o de concorrer novamente à Presidência. Igualmente envolvidos em escândalos de corrupção, cabeças coroadas de PMDB e PSDB, segundo a mesma tese da vitimização, receberiam a condescendência de uma Justiça que se apresentaria de olhos vendados para suas práticas nada republicanas. Na última semana, prevaleceu na Lava Jato a chamada “erga omnes”, um latinismo utilizado no meio jurídico para designar que a lei e a Justiça valem para todos, sem distinção: o presidente da República, Michel Temer, do PMDB, e os tucanos Aécio Neves e José Serra – bem como os petistas Lula e Dilma, figuras carimbadas de outros escândalos – foram severamente atingidos pela delação dos empresários Joesley e Wesley Bastista,

Leia mais...

JBS distribuiu R$ 400 milhões em propinas, diz delator

O empresário Joesley Batista, da JBS, disse à Procuradoria-Geral da República (PGR) que seu grupo empresarial pagou “nos últimos anos” R$ 400 milhões em propina a políticos e servidores públicos. A lista, segundo ele, inclui senadores, deputados e presidentes da República.

Leia mais...

Lula e Dilma tinham US$ 150 milhões em ‘conta-corrente’ de propina da JBS, diz Joesley

DILMA E LULA

O termo de colaboração 1 do empresário Joesley Batista, do Grupo JBS, descreve o fluxo de duas ‘contas-correntes’ de propina no exterior, cujos beneficiários seriam os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. O empresário informou à Procuradoria-Geral da República que o saldo das duas contas bateu em US$ 150 milhões em 2014. Ele disse que o ex-ministro Guido Mantega (Fazenda/Governos Lula e Dilma) operava as contas.

Leia mais...

Bastidores: Delação da JBS aumenta possibilidade de Temer ser cassado no TSE

Rafael Moraes Moura e Breno Pires, O Estado de S.Paulo

18 Maio 2017 | 20h21

BRASÍLIA – O conteúdo da delação da JBS provocou uma “hecatombe” no cenário político brasileiro, lançou uma nuvem de incertezas no julgamento da chapa Dilma-Temer e aumentou a possibilidade de uma eventual cassação do peemedebista, avaliam fontes ouvidas pelo Estado.

Leia mais...

PF faz operação contra pornografia infantil na internet em 18 Estados

PF faz operação contra pornografia infantil na internet em 18 Estados

  Divulgação/PF  
PF cumpriu 83 mandados de busca e apreensão em operação contra pornografia infantil na internet

Nesta quinta-feira (18), dia de combate à exploração sexual infantil, a Polícia Federal deflagrou uma megaoperação em 18 Estados e no Distrito Federal. Segundo a PF, a "Operação Cabrera" visa reprimir o compartilhamento e a posse de imagens e vídeos de pornografia infantil na internet.

Leia mais...

Compartilhar Conteúdo

444