Busque abaixo o que você precisa!

Recibos de Lula são ‘ideologicamente falsos’, conclui Lava Jato

Luiz Vassallo, Julia Affonso, Ricardo Brandt e Fausto Macedo

12 Janeiro 2018 | 05h27

Reprodução de documento entregue pela defesa de Lula

A força-tarefa da Operação Lava Jato pediu em alegações finais ao juiz Sérgio Moro que reconheça que os recibos entregues pela defesa do ex-presidente Lula para comprovar aluguel do imóvel vizinho à sua residência em São Bernardo em face do engenheiro Glaucos da Costamarques são ideologicamente falsos.

Leia mais...

Cármen Lúcia tosta STF na frigideira das prisões

Cármen Lúcia tem um sonho. Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Federal de Justiça, a ministra gostaria de ser uma espécie de super-heroína. Por vezes, comporta-se como outros super-herois dos quadrinhos e do cinema. Aparece sempre que a encrenca das prisões brasileiras revela-se insolúvel para simples humanos. Mas há uma diferença: SuperCármen não possui os superpoderes que imagina ter.

Leia mais...

Dirceu: ‘Não vamos permitir a ditadura da toga’

Às véspeas do julgamento que pode tornar Lula inelegível, o grão-petista José Dirceu levou à internet um vídeo no qual chama de “golpistas” os desembargadores do Tribunal Federal de Recursos da 4ª Região. Acusa-os de agir com o propósito deliberado de impedir a candidatura presidencial do líder máximo do PT. A peça foi divulgada no site ‘Nocaute’, do escritor Fernando Morais.

Leia mais...

Decisões pró-políticos no STF mostram isolamento de Fachin

Rosinei Coutinho/SCO/STF: <p>fachin</p>

As decisões do STF nesta segunda (18) de arquivar denúncias contra quatro políticos revelaram o isolamento do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato na corte; ao analisarem os resultados dos julgamentos, integrantes do STF se dividiram; uma parte disse que, além da crítica ao MPF, há uma reprovação implícita do trabalho de Fachin como condutor dos inquéritos; outra diz que está em curso uma operação abafa  PORTAL BRASIL 247

Raquel aponta ‘omissão de fatos criminosos’ e insiste na rescisão da delação de Joesley e Saud

Amanda Pupo e Rafael Moraes Moura/BRASÍLIA e Luiz Vassallo/SÃO PAULO

18 Dezembro 2017 | 19h20

 

Em manifestação enviada nesta segunda-feira, 18, ao ministro Edson Fachin, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, requereu a homologação da rescisão dos acordos de delação premiada do empresário Joesley Batista, da JBS, e do executivo Ricardo Saud, da J&F. Ao longo das 45 páginas que integram o documento, a PGR rebate as alegações, tanto processuais quanto de mérito, que foram apresentadas ao Supremo Tribunal Federal (STF) pela defesa dos dois delatores após a instauração do Procedimento Administrativo (1.00.000.016663.2017-47), e reitera que eles descumpriram as cláusulas 25 e 26 dos acordos firmados com o Ministério Público Federal em 3 de maio de 2017.

Leia mais...

Tribunais superiores terão 'responsabilidade' de definir caso de Lula antes da eleição, diz Gilmar

RIO — Presidente do Tribunal Superior Eleitoral até fevereiro e integrante do Supremo Tribunal Federal, o ministro Gilmar Mendes previu nesta sexta-feira que as instâncias superiores em Brasília julguem todos os eventuais recursos sobre a candidatura do ex-presidente Lula antes das eleições do ano que vem. Gilmar avalia que essa é uma obrigação para evitar que a tensão do ambiente político não se agrave ainda mais.

Leia mais...

Ao julgar Lula, TRF-4 depura o processo eleitoral

O grande problema do Brasil é a distância entre o crime e a Justiça. O crime é perto. E a Justiça mora muito longe. Ao encurtar a distância entre a condenação de Lula à pena de nove anos e meio de cadeia e o julgamento do recurso do ex-presidente contra a sentença de Sergio Moro, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região presta à sociedade brasileira o inestimável serviço de depurar o processo eleitoral de 2018.

Leia mais...

A tentação do púlpito

No afã de preservar Operação Lava Jato, agentes não podem subir no palanque

Vera Magalhães, O Estado de S.Paulo

10 Dezembro 2017 | 03h00

juiz Sérgio Moro, sempre técnico em suas decisões, teve na semana que passou um lapso de discernimento e avançou perigosamente o limite entre a atuação que se espera de um magistrado e o engajamento político em prol da Lava Jato – algo que, definitivamente, não é da sua alçada.

Leia mais...

Compartilhar Conteúdo

444