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https://abrilveja.files.wordpress.com/2019/07/protesto-reforma-camara.jpg?quality=70&strip=all&resize=360,240 360w, " alt="Deputados de esquerda protestam contra a reforma no plenário da Câmara" title="Deputados de esquerda protestam contra a reforma no plenário da Câmara" style="margin: auto; padding: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; outline: 0px; opacity: 1; transition: opacity 0.3s ease 0s; max-width: 100%; position: absolute; top: 0px; right: 0px; bottom: 0px; left: 0px; display: block; max-height: 100%; height: auto !important;">
Deputados de esquerda protestam contra a reforma no plenário da Câmara (Luis Macedo/Câmara dos Deputados)
O relatório da reforma da Previdência foi aprovado por 379 votos a 131, a maior goleada no parlamento em anos. O grande vencedor foi o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que articulou a votação junto com os partidos do centrão.
A festa também poderia ter tido a presença do ministro da Economia, Paulo Guedes, mas ele estragou o clima com o piti que deu em junho ao dizer que os deputados haviam “abortado a reforma”. Poderia também ter a presença de Jair Bolsonaro, mas o presidente mais atrapalhou do que ajudou. A reforma foi aprovada apesar do presidente, não pelo apoio dele.
Mas os grandes derrotados foram os partidos de esquerda, que fogem da realidade ao não reconhecer que a reforma era inevitável.
O jornalista Thomas Traumann analisa o caso neste episódio do podcast Traumann Traduz: VEJA